COLABORE
Em sua primeira década em Minas Gerais, a Cáritas participou ativamente da consolidação dos movimentos sociais no estado, entre eles o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), das mulheres e da agroecologia.
A Cáritas vivenciou a criação dos centros de agricultura alternativa, os movimentos de moradia criavam suas associações e o movimento dos catadores de materiais recicláveis a Asmare, o movimento da luta antimanicomial reivindicava a política de Saúde Mental e o povo negro fortalecia sua luta.
O período foi marcado pela criação da Central dos Movimentos Populares e o povo vivenciava momentos importantes, como Eco 92, Fora Collor e a luta de Betinho contra Fome. A Cáritas MG participou ativamente de fóruns e conselhos e da criação de várias políticas sociais que estão em execução até hoje.
Entre as ações, destaca-se a criação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), FUNDAJU (Fundo Rotativo Solidário); Rede de Intercâmbio de Sementes (RIS); projeto Arte da Saúde; Grito dos Excluídos; Romaria das Águas e da Terra; Nosso Encontro do Programa de Infância, Adolescência e Juventude.
Este foi um período marcado pelo nascimento de novas entidades-membros da Cáritas no estado, pelo fortalecimento institucional da rede, da mística, da espiritualidade e da identidade da Cáritas enquanto Igreja.
Em sua segunda década em Minas Gerais, a Cáritas participou da articulação de movimentos sociais no estado, como o fortalecimento da ASA Minas (Articulação no Semiárido Mineiro) e da Via Campesina.
Esse período foi marcado pelo apoio da Cáritas Minas Gerais na criação da Articulação Mineira de Agroecologia (AMA), do Fórum Mineiro de Economia Popular Solidaria, da Rede de Agrobiodiversidade, do Fórum Mineiro de Saúde Mental, da Frente de Defesa das Crianças e Adolescentes.
Período dos Fóruns Sociais Mundiais; Mutirão pela Miséria e pela Fome da CNBB, que junto à ação de Betinho deu origem ao Programa Fome Zero, no 1º governo Lula. A Cáritas participa de várias conferências que pautaram políticas públicas a partir das reivindicações dos movimentos e pastorais sociais.
A Cáritas também esteve presente na criação de ministérios e secretarias importantes, como Ministério de Desenvolvimento Social, Secretarias de Direitos Humanos, Secretaria das Mulheres, Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e Secretaria da Economia Solidária e da Segurança Alimentar.
Essa década foi o tempo de consolidar a articulação da rede Cáritas por meio de encontros e instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação da ação, realizados de forma integral com as Cáritas diocesanas e a Cáritas Brasileira.
Entre as ações da Cáritas, destaca-se os programas de segurança alimentar PROSAN e PSA; a mudança dos Projetos Alternativos Comunitários (PACs) para a Economia Popular Solidária; a transformação do paradigma do combate à seca para a convivência com o semiárido e o projeto Se Esta Casa Fosse Minha.
Em sua terceira década de atuação em Minas Gerais, a Cáritas continua na luta pelo fortalecimento da Economia Popular Solidária com a retomada forte da articulação em torno das finanças solidárias, com foco nos Fundos Rotativos Solidários.
Na região semiárida de Minas Gerais, a Cáritas reforçou suas ações de ampliação das tecnologias de convivência com este bioma. O período também é marcado por uma importante retomada em nossa ação junto à população em situação de rua nos serviços da política de Assistência Social em Belo Horizonte.
A retomada do Fórum Social Mundial, a realização do Fórum Mundial da Água e de outras grandes articulações fortalece a perspectiva da construção da sociedade do Bem Viver, a qual é reafirmada na Assembleia dos 60 anos da Cáritas Brasileira, em 2016, em Aparecida.
A Cáritas Regional MG entra firme na luta contra os grandes projetos de mineração que ameaçam nossa Casa Comum. Em 2016, a Cáritas se tornou Assessoria Técnica Independente dos atingidos pelo rompimento da barragem das mineradoras Samarco, Vale e BHP (2015), em Mariana.
Após o rompimento da barragem da Vale, em 2019, em Brumadinho, a Cáritas passou a atuar junto à Igreja na ação com as pessoas atingidas na região. Em Conceição do Mato Dentro, a Cáritas se tornou Assessoria Técnica Independente, em 2020, às comunidades de Córregos e Gondó, atingidas pela Anglo.
A rede Cáritas se amplia, novos membros chegam para a construção e começam novos processos de semeadura. O momento político marcado por ataques a direitos historicamente conquistados e os graves riscos para nossa Casa Comum exige, cada vez mais, o compromisso na defesa da vida em toda sua plenitude.
1989
1990
1991
1992
1996
2000
2002
2003
2006
2007
2008
2011
2012
2015
2016
2020
2021
Em sua primeira década em Minas Gerais, a Cáritas participou ativamente da consolidação dos movimentos sociais no estado, entre eles o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), das mulheres e da agroecologia.
A Cáritas vivenciou a criação dos centros de agricultura alternativa, os movimentos de moradia criavam suas associações e o movimento dos catadores de materiais recicláveis a Asmare, o movimento da luta antimanicomial reivindicava a política de Saúde Mental e o povo negro fortalecia sua luta.
O período foi marcado pela criação da Central dos Movimentos Populares e o povo vivenciava momentos importantes, como Eco 92, Fora Collor e a luta de Betinho contra Fome. A Cáritas MG participou ativamente de fóruns e conselhos e da criação de várias políticas sociais que estão em execução até hoje.
Entre as ações, destaca-se a criação da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), FUNDAJU (Fundo Rotativo Solidário); Rede de Intercâmbio de Sementes (RIS); projeto Arte da Saúde; Grito dos Excluídos; Romaria das Águas e da Terra; Nosso Encontro do Programa de Infância, Adolescência e Juventude.
Este foi um período marcado pelo nascimento de novas entidades-membros da Cáritas no estado, pelo fortalecimento institucional da rede, da mística, da espiritualidade e da identidade da Cáritas enquanto Igreja.
Em sua segunda década em Minas Gerais, a Cáritas participou da articulação de movimentos sociais no estado, como o fortalecimento da ASA Minas (Articulação no Semiárido Mineiro) e da Via Campesina.
Esse período foi marcado pelo apoio da Cáritas Minas Gerais na criação da Articulação Mineira de Agroecologia (AMA), do Fórum Mineiro de Economia Popular Solidaria, da Rede de Agrobiodiversidade, do Fórum Mineiro de Saúde Mental, da Frente de Defesa das Crianças e Adolescentes.
Período dos Fóruns Sociais Mundiais; Mutirão pela Miséria e pela Fome da CNBB, que junto à ação de Betinho deu origem ao Programa Fome Zero, no 1º governo Lula. A Cáritas participa de várias conferências que pautaram políticas públicas a partir das reivindicações dos movimentos e pastorais sociais.
A Cáritas também esteve presente na criação de ministérios e secretarias importantes, como Ministério de Desenvolvimento Social, Secretarias de Direitos Humanos, Secretaria das Mulheres, Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e Secretaria da Economia Solidária e da Segurança Alimentar.
Essa década foi o tempo de consolidar a articulação da rede Cáritas por meio de encontros e instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação da ação, realizados de forma integral com as Cáritas diocesanas e a Cáritas Brasileira.
Entre as ações da Cáritas, destaca-se os programas de segurança alimentar PROSAN e PSA; a mudança dos Projetos Alternativos Comunitários (PACs) para a Economia Popular Solidária; a transformação do paradigma do combate à seca para a convivência com o semiárido e o projeto Se Esta Casa Fosse Minha.
Em sua terceira década de atuação em Minas Gerais, a Cáritas continua na luta pelo fortalecimento da Economia Popular Solidária com a retomada forte da articulação em torno das finanças solidárias, com foco nos Fundos Rotativos Solidários.
Na região semiárida de Minas Gerais, a Cáritas reforçou suas ações de ampliação das tecnologias de convivência com este bioma. O período também é marcado por uma importante retomada em nossa ação junto à população em situação de rua nos serviços da política de Assistência Social em Belo Horizonte.
A retomada do Fórum Social Mundial, a realização do Fórum Mundial da Água e de outras grandes articulações fortalece a perspectiva da construção da sociedade do Bem Viver, a qual é reafirmada na Assembleia dos 60 anos da Cáritas Brasileira, em 2016, em Aparecida.
A Cáritas Regional MG entra firme na luta contra os grandes projetos de mineração que ameaçam nossa Casa Comum. Em 2016, a Cáritas se tornou Assessoria Técnica Independente dos atingidos pelo rompimento da barragem das mineradoras Samarco, Vale e BHP (2015), em Mariana.
Após o rompimento da barragem da Vale, em 2019, em Brumadinho, a Cáritas passou a atuar junto à Igreja na ação com as pessoas atingidas na região. Em Conceição do Mato Dentro, a Cáritas se tornou Assessoria Técnica Independente, em 2020, às comunidades de Córregos e Gondó, atingidas pela Anglo.
A rede Cáritas se amplia, novos membros chegam para a construção e começam novos processos de semeadura. O momento político marcado por ataques a direitos historicamente conquistados e os graves riscos para nossa Casa Comum exige, cada vez mais, o compromisso na defesa da vida em toda sua plenitude.
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